Porão da Música Entrevista The Winery Dogs

Conversamos com Billy Sheehan, baixista do Winery Dogs, que chega ao Brasil em Maio.

Ao lado de Richie Kotzen e Mike Portnoy, o trio segue turnê promocional do álbum “Hot Streak”, lançado em 2015.

Nesta semana o Porão da música entrevistou The Winery Dogs!

Antes de iniciarem uma série de shows pelo Brasil no dia 14 de maio, em Brasília, que segue por Belo Horizonte, São Paulo, Curitiba e até o dia 21 de maio em Londrina(PR), nós conversamos sobre o que eles estão preparando para essa nova visita ao país, como o público tem respondido ao novo lançamento e o que mudou desde o lançamento do primeiro álbum.

E o resultado você confere abaixo!

Porão da música: Vocês três são músicos consagrados e considerados referencia em seus instrumentos. O que motivou vocês a se unirem e formarem uma nova banda?

Billy Sheeham: Apenas o desejo de tocar! Eu amo tocar ao vivo! Todos nós. Toda noite é uma nova aventura.

PDM: A banda tem muito prestígio no Japão. Na opinião de vocês, existe alguma razão especial para isso, já que o país possui idioma e culturas tão diferentes?

BS: Não, só fizemos três shows no Japão. Quem te contou sobre esse prestígio? haha. Eles não são diferentes de nenhum outro país. Eles ouvem sobre as coisas da mesma forma que todos os outros. Nós estamos bem felizes que vário países gostem da banda.

PDM: A crítica especializada elogia muito o fato de que, embora vocês sejam exímios instrumentistas, conseguem dosar o solo e as participações em cada canção, sem exageros. Como vocês trabalham isso dentro da banda? Como manter o equilíbrio e não cair na tentação de “inventar muito” em cada canção?

BS: Não tem tentação. Uma canção é uma canção. Nós escrevemos canções. Eu escrevo canções. Richie e Mike escrevem canções. Todos os tipos de canções. Tudo acontece naturalmente com pouca ou quase nada de discussões. Todos nós sabemos como compôr um pedaço de música. Temos feito isso há décadas.

PDM: O que mais inspira vocês na hora de compor?

BS: Tudo e qualquer coisa.

PDM: Quais as expectativas da banda para os shows no Brasil?

BS: Selvagens, suados de calor da noite, excitadamente entusiasmados para cantar com os fãs brasileiros e nos divertirmos muito! Nós estamos muito felizes de voltar aqui.

PDM: O público brasileiro é conhecido por sua receptividade e animação nos shows. Vocês concordam? O que mais gostam ao tocar no país?

BS: Concordo! Amo tocar ao vivo e o público faz parte dessa experiência. Quando a galera é animada o show é melhor! Sempre.

PDM: “Hot Streak” tem uma sonoridade Pop Rock oitentista. Quais as principais referências que vocês trouxeram pra esse álbum?

BS: Você é a primeira e única pessoa em todo mundo que se refere a “Hot Streak” como um pop rock dos anos oitenta! Eu nunca escutei essa comparação antes, em lugar nenhum com esse registro! Então não tenho certeza pra responder sobre isso.

PDM: Para finalizar, deixem uma mensagem para os fãs brasileiros.

BS: Brasil, estamos chegando! Falta pouco. Esperamos ver todos vocês lá!

Fonte: www.poraodamusica.com.br
Por: Diego Sousa