Populares e controversas, as dietas restritivas passam a ganhar espaço no mundo fitness com grande velocidade. Mas o que seriam exatamente? E ainda mais importante, oferecem riscos para a saúde? No blog de hoje, entramos um pouco nesse polêmico espaço de reeducação alimentar.
O que é?
As dietas restritivas, como o nome indica, consistem em minimizar e até mesmo restringir por completo micronutrientes do plano alimentar, como carboidratos, proteínas e gorduras. Um exemplo, seriam casos intensos de dietas lowcarb, onde o consumo de carbo é levado ao mínimo.
Consequências
No início, as dietas restritivas podem criar a impressão de grandes resultados. Não é difícil, vasculhando pela internet, de se encontrar relatos impressionantes de perda de peso. Isso é uma consequência natural, uma vez que o organismo não está recebendo os nutrientes necessários para seu funcionamento pleno. Uma consequência imediata é o desregulamento do metabolismo. A reação do corpo, ao cortar uma fonte de nutrientes, é de preservar ao máximo sua energia, o que por sua vez pode levar a outros passos, como ansiedade, compulsão alimentar e até mesmo ganho de peso.
O que fazer?
Como vimos, as dietas restritivas são comumente anunciadas como precursoras de resultados milagrosos, embora na prática a realidade não seja tão fantástica. O emagrecimento ou qualquer transformação corporal pressupõe de boa saúde. Por isso, é necessário equilibrar a alimentação de acordo com o gasto energético. Utilizar a ajuda de um profissional, bem como praticar atividades físicas também são indispensáveis para bons resultados.